Decidir. Maldita palavra imposta nas malditas regras sociais. "Você tem que decidir se vai fazer odontologia, psicologia ou artes Scênicas". Quer saber? eu cuspo na cara das regras sociais. Elas só atrapalham a minha vida. Mas tudo bem. Ouço calmamente e pacientemente as pressões dos outros. "Por que com a sua idade eu já fazia isso, e aquilo". Foda-se. A palavra da libertação. Na minha cabeça, eu Lançaria um bom FODA-SE na cara dessas pessoas. E, de novo as regras sociais não permitem, e blábláblá. Mas o problema é que eu to perdendo minha paciência. To quase pegando aquele ônibus para a Argentina e sumindo daqui. Lá eu decido o que eu vou fazer. Além de não entrar no mundo ocioso, que é o que está acontecendo, eu cresceria mil vezes mais. Não sei por que, mas eu penso assim. Infelizmente, todos nós: os condenados à morte somos também, condenados a seguir com a vida. E mesmo que eu esteja fazendo algo que eu acredito, um dia eu vou querer sentir as regras sociais. Todos vamos. O reloginho biológico uma hora vai tocar e aí, você já está tão envolvida naquela outra vida que não consegue sair. Enfim, isso é uma boa coisa para se pensar. Ou não. VOCÊ DE-CI-DE. Eu continuo escrevendo minhas teorias de bar, e você, caro condenado à morte, pode ler, entre fazer uma promessinha ou fumar. Por que não senta a bunda na cadeira e leia um pouco. Faz bem concordar ou descordar, só não vire um robozinho.
até a próxima, condenados.
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