Acreditas mesmo neste teatro meu? Masoquista! Acabes comigo. Devasta-me. Cega-me. Defeca na minha farsa. Mata-me.
A dor fingida se transforma em literatura barata. A dor verdadeira, em poesia perfeita.
Eu preciso dessa perfeição.
Eu preciso dessa dor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário