segunda-feira, 4 de abril de 2011

Sacrificio da perfeição

Acreditas mesmo neste teatro meu? Masoquista! Acabes comigo. Devasta-me. Cega-me. Defeca na minha farsa. Mata-me.
A dor fingida se transforma em literatura barata. A dor verdadeira, em poesia perfeita.
Eu preciso dessa perfeição.
Eu preciso dessa dor.

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