O tempo agora, é irrelevante
O errado e o certo
Sempre tão separados
Sempre tão grudados
Relativo
A entrega foi precoce
o enlace veio depois...
...com seu silencio
É como dizem:
Amargo no começo
Doce no fim
No começo deste fim
sem fim
e enfim,
Ainda sinto o cheiro quase que sólido da inconsequência
E inconscientemente...
É (,) amor
é amor.
As teorias antes privadas
Agora escancaradas
E Virou o que fingia ser
O que sempre soube que seria
Sem teto
Sem parede
Sem chão
Então vem amor, vem fazer amor sem chão comigo.
Milhões de beijos com gosto de fruta,
Sua pequena branquinha.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Teoria do caos - Benjamin Button
Às vezes, nós estamos numa rota de colisão e nem sequer sabemos. Seja sem querer ou de propósito, não há nada que possamos fazer.
Uma mulher em Paris estava indo fazer compras, mas tinha esquecido o casaco e voltou para pegá-lo. Quando ela voltou, o telefone tocou. Ela parou para atender e falou por alguns minutos. enquanto ela falava, Dayse estava ensaiando para um espetáculo no teatro da Ópera de Paris. Enquanto ela ensaiava, a mulher, que havia desligado tinha saído para chamar um taxi.
Um passageiro tinha saltado e o motorista parou para tomar um café. Enquanto isso, Dayse ainda estava ensaiando. E o motorista, que havia deixado o passageiro e parado para um café, pegou a moça que tinha perdido o taxi anterior.
O taxi parou para um homem atravessar a rua. Ele tinha saído cinco minutos mais tarde que de costume pois não pôs o despertador . Enquanto o homem, atrasado, atravessava a rua, Dayse tinha acabado de ensaiar e estava tomando uma ducha. E enquanto Dayse tomava a ducha, o taxi esperava a mulher pegar na loja um pacote que não estava embrulhado porque a moça encarregada havia brigado com o namorado na noite anterior e havia esquecido.
Quando a mulher, com o pacote embrulhado, voltou para o taxi, um caminhão o havia bloqueado. Enquanto isso, Dayse estava se vestindo. O caminhão foi embora e o taxi pôde andar enquanto Dayse, a ultima a se vestir, esperava uma amiga que tinha arrebentado o cadarço. Enquanto o taxi esperava o sinal abrir, Dayse e sua amiga saíram pelos fundos do teatro.
E se só por uma coisa tivesse acontecido de forma diferente: o cadarço não tivesse arrebentado ou o caminhão tivesse saído um pouco antes ou o pacote já estivesse pronto pois a garota não tinha brigado com o namorado ou o homem tivesse levantado cinco minutos mais cedo ou o taxista não tivesse parado para tomar café ou a mulher tivesse lembrado do casaco e tomado um taxi anterior, Dayse e a amiga teriam atravessado a rua e o taxi teria passado por elas.
Mas, sendo a vida uma série de vidas cruzadas e incidentes fora do controle de qualquer um, aquele taxi não passou reto e o motorista teve uma distração momentânea fazendo com que o taxi atropelasse Dayse e esmagasse sua perna.
Uma mulher em Paris estava indo fazer compras, mas tinha esquecido o casaco e voltou para pegá-lo. Quando ela voltou, o telefone tocou. Ela parou para atender e falou por alguns minutos. enquanto ela falava, Dayse estava ensaiando para um espetáculo no teatro da Ópera de Paris. Enquanto ela ensaiava, a mulher, que havia desligado tinha saído para chamar um taxi.
Um passageiro tinha saltado e o motorista parou para tomar um café. Enquanto isso, Dayse ainda estava ensaiando. E o motorista, que havia deixado o passageiro e parado para um café, pegou a moça que tinha perdido o taxi anterior.
O taxi parou para um homem atravessar a rua. Ele tinha saído cinco minutos mais tarde que de costume pois não pôs o despertador . Enquanto o homem, atrasado, atravessava a rua, Dayse tinha acabado de ensaiar e estava tomando uma ducha. E enquanto Dayse tomava a ducha, o taxi esperava a mulher pegar na loja um pacote que não estava embrulhado porque a moça encarregada havia brigado com o namorado na noite anterior e havia esquecido.
Quando a mulher, com o pacote embrulhado, voltou para o taxi, um caminhão o havia bloqueado. Enquanto isso, Dayse estava se vestindo. O caminhão foi embora e o taxi pôde andar enquanto Dayse, a ultima a se vestir, esperava uma amiga que tinha arrebentado o cadarço. Enquanto o taxi esperava o sinal abrir, Dayse e sua amiga saíram pelos fundos do teatro.
E se só por uma coisa tivesse acontecido de forma diferente: o cadarço não tivesse arrebentado ou o caminhão tivesse saído um pouco antes ou o pacote já estivesse pronto pois a garota não tinha brigado com o namorado ou o homem tivesse levantado cinco minutos mais cedo ou o taxista não tivesse parado para tomar café ou a mulher tivesse lembrado do casaco e tomado um taxi anterior, Dayse e a amiga teriam atravessado a rua e o taxi teria passado por elas.
Mas, sendo a vida uma série de vidas cruzadas e incidentes fora do controle de qualquer um, aquele taxi não passou reto e o motorista teve uma distração momentânea fazendo com que o taxi atropelasse Dayse e esmagasse sua perna.
domingo, 2 de maio de 2010
Camaleão
O retrovisor do carro os mostrava
Eles estavam lacrimejando
Não pelos motivos corretos de lacrimejar
Mas foi quando pude perceber
Que você vai adorar meus olhos
E vai gostar mais ainda da cor deles quando os vir chorar.
Eles estavam lacrimejando
Não pelos motivos corretos de lacrimejar
Mas foi quando pude perceber
Que você vai adorar meus olhos
E vai gostar mais ainda da cor deles quando os vir chorar.
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